Amar ou não
Amar ou não amar, essa é a questão que faz Shakespeare se revirar no túmulo e os conselheiros amorosos coçarem a cabeça. É como escolher entre pizza e salada: ambos têm seus méritos, mas só um deles você pode levar para casa e apresentar aos pais.
O amor é como um jogo de tabuleiro complexo, onde as regras mudam a cada rodada, e você só espera não cair na casa do "amor não correspondido". Às vezes, é um conto de fadas; outras vezes, é um enigma digno de Sherlock Holmes.
Decidir amar é como dar um salto de fé, mas se você escolhe não amar, é como se inscrever em um clube exclusivo de "solteiros por opção", onde a única taxa de associação é a falta de compromisso emocional.
Em última análise, amar ou não amar pode ser tão confuso quanto tentar entender por que o frango cruzou a estrada. Mas, hey, pelo menos no amor, você pode escolher se quer ou não quer ser o galináceo destemido da sua própria história romântica!
Diego Schmidt Concado