Ame e seja como a luz do hidrogênio do sol.
Olhe para o infinito veja a beleza do universo, sinta em sua alma a cor do cosmo.
Então seja a luz do hidrogênio do sol, faça a sua alma iluminar as colorações da imaginação, sendo o eskathós do vosso encantamento.
Cuide bem do vosso corpo, pois somente ele poderá te levar em todos os lugares.
Compreenda que a vossa cognição está dentro da hilética da materialidade da sua dignificação.
Seja então, a sua complacência.
Sem morfo-fenotipia a vossa grandeza fenomenal.
Além de bela é heteronômica, recorde da evolução do vosso DNA mitocondrial.
Reflita a respeito da exuberância da vossa genética.
Todavia, pense a consonância da vossa origem prossímica.
Deste modo, seja o reflexo do vosso esplendor, o seu corpo é a chave dos seus sonhos.
Não estrague o seu futuro, destruindo o seu presente, faça de ti a heurística da magnitude do vosso espírito.
Contemple as vossas ilusões, cuide bem da sua sabedoria, ofereça a quem você ama, o vosso afeto.
Sempre meiga, deixe exaurir do seu sorriso a inefabilidade da vossa beleza, não recuse o carinho recebido daquele que você tanto quer.
Nunca se deve exananir o vosso amor epicúrico.
A vida depende de você saber ser humilde, oferte a vossa grandeza aos seus propósitos desejados.
É deste modo, a vida o sentido apodítico da sabedoria revelada, então seja a luz do sol que amanhece a cada dia, resplandecendo infinito, colorindo as emoções.
Então, revele ao mundo, a ternura inexaurível dos vossos lábios.
Bela mulher apofântica, os seus olhos a serapicidade da doçura indelével da vossa comtemplação assertórica.
Que o seu amor seja protraído a eternidade.
Qual é a razão do vosso ser, tão somente a construção da sua felicidade.
O caminho é muito simples, a estrategia é saber ser carinhosa, fazendo da vossa essência o brilho da alma procurada.
Com efeito, seja peremptória, faça seu amado sentir a eloquência da face do vosso rosto.
Conquiste oferecendo a ele, o seu namorado, o sentimento da vossa cognição, seja para sempre amada, pois só o amor te conduz a felicidade.
Edjar Dias de Vasconcelos.