Queremos paz
Nas trincheiras do ódio, a desumanidade reina,
Em campos de batalha, onde a paz se anseia,
Gritos ecoam, misturados com o choro da dor,
Num cenário de desespero, onde falta o amor.
Homens, mulheres, crianças, vítimas sem escolha,
Nesta guerra impiedosa, onde a esperança se encolha,
Clamamos por paz, em meio ao estrondo das armas,
Ansiando por dias serenos, sem mágoas ou alarmas.
A desumanidade da guerra nos fere, alma e coração,
Roubando-nos a fé na humanidade, deixando cicatrizes em vão,
Mas erguemos nossas vozes, em um grito de unidade,
Pedindo ao mundo que desperte, que abrace a fraternidade.
Em meio à escuridão, buscamos a luz da compaixão,
Acreditando que um dia, haverá paz em nosso chão,
Que o amor prevalecerá sobre toda desumanidade,
E juntos construiremos um mundo de verdadeira fraternidade.
Diego Schmidt Concado