Ah o amor!
Quantas e quantas vezes em minha existência já o experimentei.
Ora desabrochando todos os sentimentos ternos que possuo em meu coração e nestes momentos ofertei o que gostaria de receber.
Ora recebendo sentimentos que os achava infinitos, querendo que o tempo parasse para nunca mais deixar de experimentar tamanha felicidade.
Ora me acovardei deixando de vivenciá-lo em sua plenitude, pensando que poderia ser eterno.
Ora chorei por ter percebido e deixado de lutar, fazendo a minha parte.
Ah, será um sentimento que nasce como dizem os poetas das profundezas do coração.
Ou será um exercício, um condicionamento e a vontade de querer amar?