A dama e o vagabundo
Na noite escura, ela, a dama, caminha,
Pelos becos sombrios da cidade fria,
O vento sussurra segredos em sua orelha,
Enquanto estrelas dançam numa dança vazia.
Vagabundo, ele, errante e solitário,
Nas vielas perdidas, encontra seu fado,
Um olhar se cruza, destinos entrelaçados,
Entre a nobreza e o pobre, surge um cenário.
Ela, de graciosidade e olhar sereno,
Ele, com marcas da vida, mas cheio de zelo,
Num encontro improvável, surge um desejo.
Assim, entre diamantes e poeira das ruas,
Nasce uma história de amor, tão pura e nua,
A dama e o vagabundo, unidos pela lua