A vida é uma metamorfose ambulante
Na dança das estações, a vida se transforma,
Metamorfose ambulante, na jornada que enforma,
Entre o grito de horror e a paixão que arde,
Bipolaridade insana, na alma que se parte.
Um corpo, uma alma inquieta, busca liberdade,
Na busca de ser, na vastidão da verdade,
A vida é uma jornada, entre risos e lamentos,
Em cada passo dado, surgem novos momentos.
Mistura de emoções, numa dança sem fim,
Bipolaridade em cores, no mundo que habita em mim,
A vida é um eterno fluxo, de altos e baixos,
Na metamorfose ambulante, encontramos nossos passos.
Diego Schmidt