"Praça dos amores"

Na Praça dos Amores, sob a lua a brilhar,

Um encontro improvável estava para se dar,

Ele, poeta das palavras, alma sensível e pura,

Ela, bailarina, dançando na noite escura.

Era uma noite estrelada, o cenário perfeito,

O poeta declamava versos com respeito,

Ela, em tutu branco, no compasso da dança,

Rendia-se à poesia, sem pressa nem bonança.

Ele recitava versos que tocavam corações,

Ela, em passos graciosos, fluía emoções,

O universo conspirava nesse encontro sonhado,

O poeta e a bailarina, num abraço abençoado.

Seus olhos se encontraram como estrelas cadentes,

Cúmplices do destino, paixão ardente,

Ele desenhava rimas que narravam seu encanto,

Ela, com movimentos, traduzia o sentimento.

Sob a serenata da noite, o amor florescia,

Na Praça dos Amores, a magia se fazia,

A poesia se unia à dança, uma arte singular,

Dois mundos distintos, mas o destino a conspirar.

E assim, naquela praça, o tempo se detinha,

O poeta e a bailarina, na noite que sorria,

Cada verso e passo, uma história a criar,

Na Praça dos Amores, o amor ia perdurar.

E ali, entre poesia e dança, o amor se entrelaçava,

Dois artistas improváveis, o destino celebrava,

Na Praça dos Amores, sob a luz da lua a brilhar,

O poeta e a bailarina, juntos a eternizar.

Pasia Aventuristo
Enviado por Pasia Aventuristo em 22/10/2023
Código do texto: T7914824
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