"Praça dos amores"
Na Praça dos Amores, sob a lua a brilhar,
Um encontro improvável estava para se dar,
Ele, poeta das palavras, alma sensível e pura,
Ela, bailarina, dançando na noite escura.
Era uma noite estrelada, o cenário perfeito,
O poeta declamava versos com respeito,
Ela, em tutu branco, no compasso da dança,
Rendia-se à poesia, sem pressa nem bonança.
Ele recitava versos que tocavam corações,
Ela, em passos graciosos, fluía emoções,
O universo conspirava nesse encontro sonhado,
O poeta e a bailarina, num abraço abençoado.
Seus olhos se encontraram como estrelas cadentes,
Cúmplices do destino, paixão ardente,
Ele desenhava rimas que narravam seu encanto,
Ela, com movimentos, traduzia o sentimento.
Sob a serenata da noite, o amor florescia,
Na Praça dos Amores, a magia se fazia,
A poesia se unia à dança, uma arte singular,
Dois mundos distintos, mas o destino a conspirar.
E assim, naquela praça, o tempo se detinha,
O poeta e a bailarina, na noite que sorria,
Cada verso e passo, uma história a criar,
Na Praça dos Amores, o amor ia perdurar.
E ali, entre poesia e dança, o amor se entrelaçava,
Dois artistas improváveis, o destino celebrava,
Na Praça dos Amores, sob a luz da lua a brilhar,
O poeta e a bailarina, juntos a eternizar.