VILANIA

Não há mais alguém como ti.

Pois que emerges de sinas obituárias.

Valentia,

covardia:

teus finais dementes!

Não há mais alguém como ti.

Teu vício terminal e razão monística,

Vilania,

seja o parque sensorial!

Além do bem e do mal.

RODRIGO PINTO
Enviado por RODRIGO PINTO em 25/12/2007
Reeditado em 25/12/2007
Código do texto: T791417