VILANIA
Não há mais alguém como ti.
Pois que emerges de sinas obituárias.
Valentia,
covardia:
teus finais dementes!
Não há mais alguém como ti.
Teu vício terminal e razão monística,
Vilania,
seja o parque sensorial!
Além do bem e do mal.
Não há mais alguém como ti.
Pois que emerges de sinas obituárias.
Valentia,
covardia:
teus finais dementes!
Não há mais alguém como ti.
Teu vício terminal e razão monística,
Vilania,
seja o parque sensorial!
Além do bem e do mal.