Deus! Das Guerras? soneto
Minha finitude é tão cruel
é este o mal que me faz pensar
e desgraçadamente procurar
um berço nos berçários do céu
Em minha cabeça tudo é possível
se mataram Deus eu matei o diabo
e o devorei com frango e quiabo
fiquei com a boca eivada por fel
É sério que sou filho deste Deus
que criou tudo que há no universo
e até a loucura que estou imerso
Deus que mundo é este tão perverso
O que me acalma é escrever versos
das perguntas que você não respondeu