Olhos nus
No fantasma do silêncio
Mergulho na caverna
No espaço de pedras lisas
Na confluência das águas
E nós pingos que tardia.
E sobre a língua de fogo
Meus olhos esmagam
O diamante nascituro
Na câmara fria do cárcere
Cai de um espaço de cristal
Lapidado a fogo azul
Deslizes longe da caverna
A qual tempo os olhos nus
Petrificado liso pedestal.