AMOR, AMOR, AMOR!
Sensível coração,
Buscando emoção,
Caindo e tropeçando,
Fugindo da razão!
Eros, anjo do amor,
Aponta para o coração,
E a flecha certeira
Invade o peito e encrava,
Deixando a semente do amor,
Ou quiçá, da dor!
Rasgando o peito emerge,
As ramagens da paixão,
Pode produzir bons frutos,
Selando um amor calmo e feliz,
Ou a loucura insana,
Que escraviza e cega,
Transformando essa paixão,
Num terrível pesadelo!
Na ode do poeta,
Versos cantados e chorados,
Surgem nas folhas amareladas,
Entre lágrimas e risos
Os dramas dos amantes,
Que viveram as aventuras,
E peripécias do amor!
There Válio -23-12-2007