Obediente
Olho nos seus olhos, e me vejo um diamante lapidado!
E em seu sorriso vejo os lados,
Que me mostram
Onde devo pisar,
Onde devo olhar,
E como devo viver!
Fora e dentro a percorrer
Seus olhares que me estimam
Como calo nas mãos que me animam
A gozar sem fazer muito movimento de vai e vem