VOLÚPIA
VOLÚPIA
De várias solidões, vejo o meu rosto!
Mudou-se a minha boca e estremeceu;
O meu amor de morto – inturgesceu,
E quando intumescido, rompe o gosto!
Deiscente em mim a carne-fruta que leva os rastros de minha
[ língua.
Rompe e se dilacera!
Grita o sêmen a hora carimbada;
Gozo o prazer, pois tal amor – não era!