O tempo que for
O tempo que for
Quando vi, já havíamos nos perdido.
Era tarde para tentar uma investida com tamanha força.
Onde, seríamos incapazes de correr... dizer não outra vez.
Acreditei que o meu olhar, poderia fazer com os teus olhos, o que fizeram no primeiro encontro entre ambos.
Estava convencido de que não seria desta vez ou agora, naquele momento exato.
Seriamos o que juramos... Um para o outro.
Mesmo depois de mil anos.
Estaria aqui, esperando, presente... Paciente.
Seriam longos mil anos, onde por ventura nem mesmo reis, condes, príncipes sentiriam amor com tamanha força como nos contos de fadas.
Mesmo que durem mil anos, eu serei o mesmo carinha de sempre.
Quando devo parar?
Eu serei teu de um lugar onde o amor é absoluto.
Onde barreiras serão impulsos para novas tentativas.
E amar será natural como um dia de sol.
Chanceler crivo