Soneto à saudade I
Ah quem me dera o tempo controlar
Para que toda saudade fosse pó
Você mal acabara de sair
Mas a garganta seca e chega a dar nó
Teu perfume de rosa jasmim
Flutua doce em minhas narinas
Florescendo por ti amor
Em aromas e vibrações dançarinas
Todo dia é sol de verão
Se a seu lado eu conseguir estar
Dizem que amor é uma prisão
Mas espero que da sua nunca possa me libertar