Que doce recanto!

Eu não te amo.

Pode se sentir em paz,

Se por descuido te chamo,

É o hábito, não precisas olhar para trás.

Vá! Siga o teu caminho.

Construa o teu ninho.

Eu sou uma andorinha esperando o verão,

Quando novas alegrias chegarão.

Não há mais “nós”,

Os fantasmas seguiram em frente

Deixando-nos a sós.

Que doce recanto!

É a paz da liberdade,

Devolvendo-nos a vida de verdade,