CANTAR A BELEZA DA VIDA

Cantar a beleza da vida,

presente de amor sem igual.

Limpeza arrojada e profunda,

da alma, num dom fraternal.

A paz objeto buscado, na ira seu brilho ofuscado,

num mundo de guerra voraz.

O homem se sente vazio, em seu coração só o frio,

de um ego um tanto audaz.

O amor, ah o amor,

grito silencioso, estarrecedor.

O amor, remédio da dor.

Laço eterno...

Num mar agitado, o ancorador.

Cantar a beleza da vida.

É o amor,

que fala ao se calar,

sorri, e faz chorar.

O amor que vem para abalar,

até o mais sábio coração,

que se angustía em sua razão,

triste e sózinho a filosofar.

Parosi
Enviado por Parosi em 18/12/2007
Código do texto: T782561