Olha a brisa que agora sopra suavemente
No ar leve, como poeira a dançar,
Encantou-te, envolvido pelo vento,
Teus olhos negros, brilho reluzente,
Embaçados pela névoa do sentimento.
No turbilhão, tua mente entorpeceu,
Envolvido na suave brisa da paixão,
Lágrimas brotaram, o coração doeu,
Na melodia do amor, foi tua aflição.
Mas olha, a brisa agora suavemente sopra,
Acalma o pranto, o excesso que te inquieta,
Deixa que o amor retorne e te devora,
Envolvendo-te em sua chama, completa.
A poeira do passado, agora é lembrança,
Ainda restam vestígios do que foi vivido,
Mas no amor renovado, há uma esperança,
De caminhar juntos, lado a lado, unidos