Plasmática
Vista a veste e venha ver o vento que vem do sol
Que vaga sobre o cerrado
E serra o passado bem devagar
No ar há uma coroa no sol
Que reina sobre a terra
A te eletrizar e te tornar plasmática
Deixe que os raios traspasse seu tecido
Queimem sua pele
A te deixar magnética
Seus polos veementemente me atraem
Estático estou
Imantado à força, cerrado
É o poder da tua corrente