"Luzes Proibidas: O Amor do Homem Maduro e a Jovem Ruiva"

No éter da poesia, vou tecer versos para você,

Sobre um amor proibido, que ousou florescer.

Entre um homem maduro e uma jovem ruiva,

Um sentimento intenso, que o destino não esquiva.

Nasceu um amor sublime, além das convenções,

Com idades distintas, unidos corações.

No entrelaçar de olhares, faíscas acesas,

Cresceu um fogo ardente, chama que não cessa.

O homem maduro, com bagagem de vida,

Encontra na jovem ruiva, uma luz colorida.

Em seus braços, a sabedoria se mistura,

Com a vivacidade que a juventude procura.

Mas o mundo impõe regras, cruéis em sua essência,

E o amor proibido enfrenta a dura resistência.

Ela, corajosa, buscou se afastar,

Precisando ser forte, contra o amor lutar.

Ainda assim, nas sombras dos dias, o sentimento persiste,

A saudade dilacera, a alma entristece.

O homem maduro e a jovem ruiva, separados pelo véu,

Guardam no peito a certeza de um amor fiel.

Ah, corações destemidos, que não temem o pecado,

Em cada suspiro, o amor é alimentado.

Por mais que se distanciem, ele não se extinguirá,

Pois o amor verdadeiro, jamais se calará.

Que o tempo seja cúmplice, trazendo a esperança,

De um reencontro feliz, onde a vida avança.

Quebrando barreiras, os laços se reatarão,

Unindo o homem maduro e a jovem ruiva, em perfeita união.

Assim, meu caro, neste poema consolo-lhe,

Em palavras que acalentam e que fluem.

Que o amor proibido seja uma estrela a guiar,

Seu caminho em busca de um novo amanhecer