Incandescent Flutter: A Dance of Butterflies
No ventre resplandece um frenesi,
Sensações efêmeras que ardem, ai de mim!
Como borboletas inquietas no jardim,
Revivendo um encanto de outrora, assim.
Agora, no peito, o rubor apaixonado,
Por instantes, o coração acelerado.
Como a brisa suave em tarde outonal,
O arfar se intensifica em tom ancestral.
Sinto um ardor, um frenesi desconhecido,
Qual magia oculta, um segredo compartilhado.
Borboletas trêmulas dançam no ventre,
Como se encantadas por um sonho recorrente.
Misto de palavras modernas e ancestrais,
Emoções transcendem, num instante fugaz.
Um agitar de asas, serenidade em ebulição,
Borboletas bailantes na doce ilusão.
No íntimo, uma melodia de antigos tempos,
Derramando notas de amor, ternos sentimentos.
Doce borbulhar em borboletas, desatino encantador,
Ecos de um tempo longínquo, em frágil fulgor.
Oh, sensação divina, emaranhado de emoções,
Resquícios do passado, misturados a paixões.
Borboletas na barriga, sublime sensação,
Eternizam o encanto dessa exata pulsação.
Assim, enlaçadas as eras, o presente se revela,
Num sopro de borboletas, a alma se incendeia.
Modernidade e tradição, num poema a se entrelaçar,
Asas etéreas que voam, num amor a desvendar.