Soneto: O Orgulho
O orgulho forja a alma dos homens
Pois sei que submissão é corrosiva
Viva os loucos, mas não os domem
São verdadeiros e feitos de vida
Na contra mão a arrogância enoja
Respeito ao individuo é supremo
Sitio que faz do ferro aço é a forja
É na forja onde o calor é extremo
Vi o tombo de um leão em uma luta
Morto por um grande filho da puta
Leão tombou inerte na relva quente
A sua gloria em vida ninguém refuta
Na morte seu orgulho edificou a disputa
E morreu mais glorioso que muita gente