Um Rio Que Passa Em Meu Quarto
Fecho os meus olhos
quando ouço as águas
deste rio de corrente
que surge do nada
que passa em meu quarto
e me arranca de mim...
Na dor do abandono
me solto nas águas
me bato nas pedras
envoltas na espuma...
E nesta boca que morde
os meus sonhos entrego
minha vida renego
E a correnteza me leva
despida, nua de ilusões
nos desejos destas águas profanas...
Quando me sinto sem forças
tua mão aparace
teu abraço me aquece
teu olhar me convida
teu beijo...
ah, teu beijo...
teu beijo me ressucita.
Fecho os meus olhos
quando ouço as águas
deste rio de corrente
que surge do nada
que passa em meu quarto
e me arranca de mim...
Na dor do abandono
me solto nas águas
me bato nas pedras
envoltas na espuma...
E nesta boca que morde
os meus sonhos entrego
minha vida renego
E a correnteza me leva
despida, nua de ilusões
nos desejos destas águas profanas...
Quando me sinto sem forças
tua mão aparace
teu abraço me aquece
teu olhar me convida
teu beijo...
ah, teu beijo...
teu beijo me ressucita.