No chão do meu peito
Detenho no alcance das mãos
olhares incógnitos, desamores
mãos de viver e no cais vejo o mar!
Dissolvo a tentativa, infinita
mascarada de medos, sonho colorido
na curva do tempo, roubado.
E no chão do meu peito
os abraços que desapareceram!