Hábitos
Só quero a chance de viver
Um amor ordinário
Desses sem futuro e sem passado
Sem presos ou pesos
Sem dores ou mágoas
Mas mágico, incrível
Invencível na essência
Invisível à não benção...
Daqueles cobertos de flores,
Bregas mesmo, mas só na opinião
Daquele que viu e não viveu
Um amor irmão, um amor perdão
Um amor ação, daqueles que me ensinem que para o outro dou a mão,
Que também digo não,
respeito seu quinhão, que juntos comemos o feijão, e que separados também, enfim um amor assim,
Ordinário, mas nunca comum!