Não importa
não ligo se consertei o que estraguei,
nem do silêncio querendo fazer amor
Ou do tornar a nascer sem dor.
não ligo das visões desbotadas
antes bela agora fria
da aquarela dos longos dias
nem ligo do olhar da iris
nem pelas escolhas dos amores,
dos ventos,perfumes das flores
Não importa o bater da porta
nem do teu olhar de ódio
Menos ainda da tentação desejar