O amor é restos humanos
Tem trocados no bolso.
Se sua alma chora pelo que foi gasto.
Da tchau com a mão fechada
Só p, economizar o bocejo
Um poema é vendido.
E nem faz sentido.
Pois a magia, nas lentes de quem lê.
O poeta morreu na via cruzes
Colheu e pisoteou as flores
O livro rasgado na estante.
Somos meros desenganos.
O paraíso é logo depois do teu calundu
Caem ao chão, as promessas suicidas
Mas para quem quer acreditar...
É sempre o Otários que acaba amando.
Se a cada pagina virada, é uma lagrima a menos
O pulso acaba batendo fora de ritmo
Corta os pulsos no ritmo 4/4
Pois o sangue que jorra, saia pelo olhar triste
O sol que ao menos irrita, por brilhar.
Briga com lua, e chora estrelas
Estranho falar de amor, se ninguém tá nem ai
E se vc estiver amando.
Otários e suicida, o amor sempre acaba
Como um poema que perde o sentido
Toda vez que uma pagina é arrancada
Um gole amais de poesia mais bonita
Faz com que se embriague de palavras
Tocante isso, não é
È que a vida dói....
E se embriagar de poesia.
Melhora o tombo do sorriso.
A vida, melhora e se cura
Mas fica o vicio, de olhar p, céu escuro
Imaginando estrelas caindo entre a gente
Rasga a ultima folha, apenas que a acabe logo
O amor é restos humanos.
Poemas e etários
O amor é restos humanos.
Poemas e etários