A ciranda do amar, amor
Velhas historias e mitos
Sonhos que acabam, se desfazem
Sofrimentos que começam, com um lindo sorriso
Enganados, pensando que caminhando de mãos dadas
O horizonte estará bem mais perto
E todas as noites, eternos sofrimentos
Pois as mascaras caiam feito chuva, verdades sobre o dia calmo
E sangrando e sofrendo, chorando
Enquanto alguém dorme, feito um anjo
Sofrendo e chorando aqui estou.
Ate o canto do galo, a soar
O coração como um vidro se estilhaça, no cair da noite
E as luzes acesas, pretendem me dizer que ainda estou lucido
Enquanto o corpo adormecia
Esperava o amor me explicar o que era paciência.