Poeminha matemático

Quando empina o sol,amanheco par

Outras vezes ímpar,muitas vezes neutro

No desmembrar do dia,sou retas e curvas

Possuo vazios plenos de significados

Intervalos de mistérios me compõe

Adicionam infinitos cubos de saudades

Números primos de ternura me circulam

Meus desejos são combinatórias

De triângulos isósceles e tem cor

Hexagonal branco, rosa-marfim

Cuja variáve interseccão cromática

Se multiplicam num quadrado elevado

Em bissexta equacão de amor possível

No vértice enovelado do polígono

Onde dois mais dois é inevitavelmente cinco

E a loucura é equilátera e doce companheira