Hoje o amor
O universo que não se termina,
Cogitando amar como fere,
E em esse mesmo ser forte,
Admitir o amor que o consorte.
Ao maior amor do seu universo,
Mais a correr como um verte,
Sereno dos amores vertentes,
Corrida das ruas potentes.
Para o amor que o urgente,
Mesmo os entes que queridos,
Mais ao voando como a nuvem,
Sereno a nuvem do ser amar.
Mais organizando e vertendo,
A alegria começa cedendo,
Mesmo o sentido que converte,
Mais a correnteza do que faz.
Como o solstício que não sorte,
Alegria da incerteza potente,
Mais a correndo como quer,
Amando mais quer ser.