Armadilhas da Mente

Tudo se resume, tem força. É perene.

Quem vence as armadilhas da mente.

Pouco a usamos, somos dementes.

Quando queremos, podemos!

Analisamos, planejamos e de repente

não mais que de repente, executamos.

Parecia difícil, impossível. Confiamos.

Enfrentamos. Conseguimos. Vencemos!

Por quê? Demos um rumo: Necessário!

O primeiro passo...começamos ali...

A traçar o compasso. Desenhá-lo!

Quando a mente é preguiçosa...

cansada, vaidosa, presunçosa...

não pensa...balança, se entrega!

Reflita! Pense! Repense! Ouça!

Junte pitadas de bom senso.

Reúna suas forças...acredite!

Num reduzido espaço de tempo

O céu se abre, nuvens desaparecem.

Vai embora o que parecia tempestade...

o pessimismo...que é a sua insanidade.

Se chover...não importa. E daí?!

O sol sempre volta a bater em sua porta!

Deixe as janelas abertas...não feche!

Areje a casa! Perfume-a de otimismo.

Quem sabe o que quer...consegue!

É tão fácil assim? Não é! Persegue!

Quem disse que seria? Eu? Mentira!

Ora bolas...foi a própria mente, demente!

Suas armadilhas, frustrações, sensações.

Quando você...repetidas vezes, se convence...

diz a si mesmo...não me entrego...vou à luta!

Isso não é troça...é um traçado hábil, desenhado!

Plantou, irrigou, cuidou, colheu, desfrutou!

Nesse tempo de colheita. Aproveite.

Escreva seu poema. Reuna a todos!

Distribua! Socialize. Faça a festa!

Hildebrando Menezes

Navegando Amor
Enviado por Navegando Amor em 13/12/2007
Código do texto: T776176