soneto de Amor
Em todos os meus passos
Tão cheios de enganos e
Tantos erros que eu faço
É este meu coração cigano
Ao lembrar do teu abraço
O sofrimento é desumano
E mesmo sendo um devasso
O meu amor é tão mundano
Perto de ti eu desatino
Pois teu corpo é meu destino
Não sei por que eu sou assim
Mas eu sei que eu te amo
E as lagrimas que eu derramo
Parece não ter fim