EU &VOCÊ, Poesia !
Me vens todas as tardes
Aguardo a tua chegada
Me entrego despudorada
Sou fera no cio, tua musa!
Me abraças, sou teu regaço
Me dominas e me invade
Preenches os meus espaços
Fico louca, alucinada!
E nos fazemos intensidade
Pela orbe, nossas almas vagam
Há mistérios nessa intimidade
Nossos Eus transmudados!
Num átimo de infinitude
Transpomos todo universo
Somos, agora, plenitude
Nosso amor se faz versos!
Somos as nossas poesias
São nossos todos os dias
São nossas todas as flores
Nossa vida plena de olores
Teremos toda uma vida
Não vamos desperdiça-la
Que seja um campo minado
De amor , toda brocada!
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO, DO POETA, ZÉDIO ALVAREZ.
ELA VOLTOU...
Brincamos com pés no chão
Você de calcinha bunda rica
Fazia batucar meu coração
Cirandava no vestido chita
Fizemos estripulias no terreiro
Nas suas terras molhadas
No brilho do amor primeiro
Bem debaixo daquela latada
Voei tanto naquelas tranças
Na casa de taipa da menina
Com mato verde de esperança
Com cheiro da água de cacimba
Se Asa Branca voltou
Depois dessa chuvarada
Faltou você meu amor
Volta minha namorada
Agora estais enquadrada
Pela vontade de lhe cheirar
Flor da pele encarnada
Que tanto quero lhe amar.
Me vens todas as tardes
Aguardo a tua chegada
Me entrego despudorada
Sou fera no cio, tua musa!
Me abraças, sou teu regaço
Me dominas e me invade
Preenches os meus espaços
Fico louca, alucinada!
E nos fazemos intensidade
Pela orbe, nossas almas vagam
Há mistérios nessa intimidade
Nossos Eus transmudados!
Num átimo de infinitude
Transpomos todo universo
Somos, agora, plenitude
Nosso amor se faz versos!
Somos as nossas poesias
São nossos todos os dias
São nossas todas as flores
Nossa vida plena de olores
Teremos toda uma vida
Não vamos desperdiça-la
Que seja um campo minado
De amor , toda brocada!
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO, DO POETA, ZÉDIO ALVAREZ.
ELA VOLTOU...
Brincamos com pés no chão
Você de calcinha bunda rica
Fazia batucar meu coração
Cirandava no vestido chita
Fizemos estripulias no terreiro
Nas suas terras molhadas
No brilho do amor primeiro
Bem debaixo daquela latada
Voei tanto naquelas tranças
Na casa de taipa da menina
Com mato verde de esperança
Com cheiro da água de cacimba
Se Asa Branca voltou
Depois dessa chuvarada
Faltou você meu amor
Volta minha namorada
Agora estais enquadrada
Pela vontade de lhe cheirar
Flor da pele encarnada
Que tanto quero lhe amar.