Gregoriana
Com o teu olhar platônico
E um gesto aristotélico
Tu me consumou o amor,
E me consumiu em ardor.
Mulher forte e espartana
Que me domina e me planta,
Sabedoria de Atenas,
Doces acenos apenas.
Amada Gregoriana
Onde andas, onde tu andas
Que perdeste meu caminho.
Amada Gregoriana
Vem cá e me aches, aches,
Que tu és meu descaminho.