Amor Chamejante
Oh, minha Amada! Como és bela e rara
Com teu olhar profundo e misterioso;
Um ser que encanta, que fascina e aclara,
Que alegra a vida de um poeta amoroso.
Amor, és o mistério que me fascina,
Com teus segredos e tuas paixões,
E eu, poeta que te venera e imagina,
Compondo versos e cantando canções.
Em tua presença descubro tua beleza na cama,
E em teus braços prendo-me e livre me sinto;
Pois teu corpo é eterna brasa que me inflama,
Que me envolve e me embriaga como absinto.
Amor, és o fervor que incendeia a minha alma,
Que me leva a sentir e ter desejos incontroláveis,
E, mesmo quando me levas a alguma calma,
Sinto em mim tua boca e teus seios indomáveis.
Ah, minha Amada! A ti eu agora te imploro:
me deixes amar-te com todo o meu louco ser,
Pois em teu amor eu encontro o meu viver,
E em tua vulva mora o gozo que beijo e adoro.
Que nunca se apague esta chama tão ardente,
Que em nossos corpos ardem e brilham como sóis;
Minha Amada, nosso amor é incandescente e reluzente
E, entre girassóis, geme, brilha e delira sob nossos lençóis.