Meu eu, conciliador dos egos por Freud
Olhar que penetra, desnuda e faz festa.
Colo que acalenta, traz paz e movimenta.
Beijo que é desejo, mas também bálsamo curativo.
Abraço que acolhe, protege e me engole.
Palavras que encantam, emocionam e me convidam para dança.
Meu eu, conciliador dos egos por Freud, se entregou por completo a este desejo que
me diz; Vá ser feliz!
Claudinha Mendes