NOITE
O ocaso descerra a noite
Descendo as cortinas tênue
E os sonhos brotam em imagens coisas que Morfeu me proporciona em retratos nítidos em tatuagens.
Um véu em tonalidades carmesim
Deslizam como suave cetins
Sobre seu torneado corpo
Desnudando minhas vontades
Como chuvas em tempestades
revivendo sentimentos morto.
Seu perfume inalante
Na suave briza inebriante
Faz-me bebericar da sua taça
Embriagando-me do seu néctar
E quantas vezes eu faça
Esmoreço aos prazeres
Antes que eu me desfaça.
Agora a noite apresenta o Sol
Em luzes de arrebol
Eu me desperto para minha realidade
Era apenas sonhos e saudades.