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O ÚLTIMO POEMA

São paixões e são quimeras,


vontades e mentiras impensadas,
palavras soltas ao vento.
S
ão razões e são tolices
motivos e tantas ilusões,
vozes sussurradas e lamentos.
São talvez apenas intenções,
daquilo que podia ser e não foi,
que virou tudo um esquecimento.
Quem sabe foram apenas sonhos
aquela impressão de ser eterno,
inspiração de última rima.
Um último ato que acaba,
o último poema que se escreve,
um pintor sem a sua obra prima.

 Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização.
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 09/12/2007
Reeditado em 22/03/2008
Código do texto: T771324
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