Clandestino.
viajo clandestino
em um navio fantasma,
a tempestade
assola o convés...
nas horas derradeiras,
a tarde morre
sem piedade,
promessas, orações...
a noite se agiganta,
arrebatamento,
sou escravo
da tua ausência...
viajo clandestino
em um navio fantasma,
a tempestade
assola o convés...
nas horas derradeiras,
a tarde morre
sem piedade,
promessas, orações...
a noite se agiganta,
arrebatamento,
sou escravo
da tua ausência...