CAI A CHUVA
A chuva cai sem parar,
ouço o barulho nas telhas
e o caminho até o chão.
Um barulho tão constante,
constante é a solidão.
Creio, não há nada igual
a esse choro do céu.
Ele vem de tantas formas,
mas seu som, os seus sinais,
reúnem todos os ais.
A chuva cai sem parar,
bate também na janela,
com ela eu me desmancho
em um pranto sem igual.
Não faz mal! A chuva vem,
sempre vem, cai no telhado,
escorre direto ao chão.
Eu ali, o fado é esse,
a constante solidão,
a chuva! Você? Esquece...
A chuva cai sem parar,
ouço o barulho nas telhas
e o caminho até o chão.
Um barulho tão constante,
constante é a solidão.
Creio, não há nada igual
a esse choro do céu.
Ele vem de tantas formas,
mas seu som, os seus sinais,
reúnem todos os ais.
A chuva cai sem parar,
bate também na janela,
com ela eu me desmancho
em um pranto sem igual.
Não faz mal! A chuva vem,
sempre vem, cai no telhado,
escorre direto ao chão.
Eu ali, o fado é esse,
a constante solidão,
a chuva! Você? Esquece...