DO MEU PONTO DE VISTA
Em um ponto qualquer da história
Da nossa história, vejo-te indo embora...
Cerco-me de tristezas e de lamentos
Ao lembrar-te nos bons tempos
E me ponho a chorar. Lágrimas que caem
Rolam pelo rosto salgadas amargas sem gosto
Plenas de esperanças de que volte para mim.
Volte como antigamente!
Feliz, certa do meu amor, convicta
Para sempre do quanto que te quero tanto.
Do meu ponto de vista...
Arde-me à consciência, por deixar
Sentimento tão forte tão nobre
Tão necessário as nossas vidas
Jogado nas sarjetas, às vistas
De qualquer pessoa...
Quando nossos olhos chorosos
Tristonhos e avermelhados
Doerem em um só ponto, florirá
Apenas, o desamor que um
Tenta fingir ao outro.
Do meu ponto de vista...
Somos amantes incorrigíveis
Possuímos amor de fazer inveja
A tantos e tantos... Mas, nem mesmo
Todos os tantos, conseguirão corrigir
Um amor assim; tão grande tão único
Que decerto só existe em você
Só existe em mim.
Em um ponto qualquer da história
Da nossa história, vejo-te indo embora...
Cerco-me de tristezas e de lamentos
Ao lembrar-te nos bons tempos
E me ponho a chorar. Lágrimas que caem
Rolam pelo rosto salgadas amargas sem gosto
Plenas de esperanças de que volte para mim.
Volte como antigamente!
Feliz, certa do meu amor, convicta
Para sempre do quanto que te quero tanto.
Do meu ponto de vista...
Arde-me à consciência, por deixar
Sentimento tão forte tão nobre
Tão necessário as nossas vidas
Jogado nas sarjetas, às vistas
De qualquer pessoa...
Quando nossos olhos chorosos
Tristonhos e avermelhados
Doerem em um só ponto, florirá
Apenas, o desamor que um
Tenta fingir ao outro.
Do meu ponto de vista...
Somos amantes incorrigíveis
Possuímos amor de fazer inveja
A tantos e tantos... Mas, nem mesmo
Todos os tantos, conseguirão corrigir
Um amor assim; tão grande tão único
Que decerto só existe em você
Só existe em mim.