“E no calar das horas,
De repente, apenas o seu olhar.
A sua respiração a roubar a minha.
E no profundo silêncio da noite,
O som forte das nossas batidas cardíacas.
Desvendar dos sentidos,
O seu perfume fazendo-se onipresente.
Na magia do seu ser oculta-se da realidade.
Como pluma leve fica a vagar no vento,
Fica entre o mundo real e a fantasia.
Veste-se de solidão de deusa,
Domina a tudo no centro que é você.
Transforma-se em doce ilusão,
E já não sei se é criadora ou criatura.”
Gilberto Brandão Marcon
09/12/2002
(Fragmento Texto: Poesia de Amor)