“E no calar das horas,

De repente, apenas o seu olhar.

A sua respiração a roubar a minha.

E no profundo silêncio da noite,

O som forte das nossas batidas cardíacas.

Desvendar dos sentidos,

O seu perfume fazendo-se onipresente.

Na magia do seu ser oculta-se da realidade.

Como pluma leve fica a vagar no vento,

Fica entre o mundo real e a fantasia.

Veste-se de solidão de deusa,

Domina a tudo no centro que é você.

Transforma-se em doce ilusão,

E já não sei se é criadora ou criatura.”

 

 

 

Gilberto Brandão Marcon

09/12/2002 

(Fragmento Texto: Poesia de Amor)

Gilberto Brandão Marcon
Enviado por Gilberto Brandão Marcon em 24/01/2023
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