Sem tempo
Que sopro maldito
no meu ermo de sanidade
quero-te tão perto
e sussurrar-te-ia em cada beijo,
cada abraço, cada emoção.
Podem dizer que é loucura,
mas falta-me tempo
quando adormeço nos poemas
para aproveitar o tempo
que de nós foi roubado
deste tempo que tem fim!