O mais doce encanto.
Exuberância, exuberância, o mais doce encanto, pétala de ouro, transubstanciação do universo.
Você uma linda mulher, cheia de encantamento.
Seráfica é a vossa pessoa.
Pura, meiga e dócil, inefável o vosso sorriso.
Contemplação dos sonhos.
Gosto de ti, fascinante menina.
Você é a ternura dos meus olhos, doçura celestial a vossa complacência.
A metafísica das contemplações assertóricas, a
magnitude do meu coração, vislumbrante o vosso afeto.
Eu sou o seu ser indutivo, a vossa fenomenalidade comprensiva, mundo apolínio, o meu éskatos indelével.
Serapicidade, deusa dionisíaca, o paraíso ainda em vida.
Divina, brilha como a luz do sol, você está dentro da minha alma,
oxigênio de hidrogênio, o ar que respira a minha existência,
celestialidade transcendental, apofanticidade das minhas fantasias.
Você é o meu soluço, o despertar da minha grandeza,
o meu desejo de mulher.
Paraíso divino, a beleza da minha alma,
a minha busca esperada, a cada instante te imagino, como ideário refletido, inexorável mulher amada.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, frances e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.