Obstinado apreço
Permita que eu, por um segundo de vida
Na faminta sensação de ausência
Contemple a tua mentira sobre mim
E faça com que em trovoadas de emoções
Pertença a ti por inteira
Que na saudade de demasiada falta
Por suspiros em meio a noite escura
Encare sob a luz dos teus olhos
A farsa de sermos inteiramente nossos
Que por milhares de pensamentos
Possa eu, brotar sob teus sonhos
E estando longe do teu calor
Em meio a perfídia do teu amor
Pairar sobre mim a sensação de que a outro não, pertenceria jamais