Quer ser escravo?
Então sinta o cheiro da mulher,
No momento em que ela lhe quer.
Deixe que ela percorra seus caminhos,
Não tenha medo, entregue-se aos seus carinhos.
Tato, muito tato, ao lhe molhar com calma,
Sua saliva, doce veneno! Irá até sua alma.
Lábios macios passeiam pelo seu recanto,
Voce se entrega a tanto encanto.
É agora um menino, no colo da amada.
Só quer sentir-se dentro daquela tão desejada!
É agora um escravo, mas também o senhor.
Pois a mulher, como louca, lhe suplicará o ato de amor.