Juliane
Aqui eu te vejo como um anjo em seu momento desvairante e transbordo pelas virilhas de onde sinto o teu cheio rasante e delirante. Jorro meu prazer no teu corpo e te como, como dois animais amantes, afinal, teu nome não é de Santa Maria, mas é de uma puta mulher! Juliane! No cio em seu ciclo mais estonteante, te fazer um filho seria rima, seria gozo, um leite no copo do rosto, ou seria sua língua pedindo saliva para me proporcionar alegria, prazer, tesão, em um corpo em erupção, todavia, seus olhos voam como pombas nos meus olhos se acostam em teu gozar mais molhado. Você é na veia, com rabo de sereia que na praia nos quer. Areia na teia, de lado, de frente, de quatro, em todas as posições, incrível você é! Você é de fé, é feita de aço, de mel e de mé.