Tal qual você!
Embevecido de um colírio cético
Que impregnou meus olhos
De puro mel!
E declamei Cordel!
Senti que agonizava em tom frenético
Um tempo, e um Ser vazio
Te suplicando ao céu
Que afaga a pálpebra!
Entre parábolas, e acontecimentos
E a fome, e a sede do desejo
Regozijavam, o amargo fel
Tentei tocar-lhe...Em minhas mãos!
E esquivou-se do improviso lírico
Qual peça íntima, do meu relicário
Quisera o canto, de um pobre Menestrel