Perversidade
Eu me vejo imersa,
No dia a dia, sem contar os dias
Tentando decifrar,
A complexidade desse amar;
Que quer e não quer,
Que quer o que quer,
Não sabe ouvir não.
Vaidade que emana do coração,
É muita perversidade!
Ir dormir sem boa noite,
Acordar sem bom dia!
Por amarguras infantis,
Pena que não se ouve o que não se diz.