Perversidade

Eu me vejo imersa,

No dia a dia, sem contar os dias

Tentando decifrar,

A complexidade desse amar;

Que quer e não quer,

Que quer o que quer,

Não sabe ouvir não.

Vaidade que emana do coração,

É muita perversidade!

Ir dormir sem boa noite,

Acordar sem bom dia!

Por amarguras infantis,

Pena que não se ouve o que não se diz.

Priscila Neves
Enviado por Priscila Neves em 05/12/2022
Reeditado em 17/02/2023
Código do texto: T7665518
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