O brinde
Ele bate na porta trazendo nas mãos; O vinho.
O vinho e tinto como a coincidentemente como a cor do seu vestido dela
Na outra mão escondida, ele tem flores amarelas
Ela olha no olho magico, não acredita no que ver
Não o esperava...
Corre para o banheiro, escova os dentes, passa batom, perfume, concerta a roupa
ajeita o cabelo. Da aquela olha no espelho
Ele toca a companhia novamente.
Ela Corre, já pensou se ele vai embora?
Abre a porta timidamente, se sentindo uma mocinha.
]Ele sorrir e diz: -- Ola!
Ela responde, quase sem voz: --Oi!
Ele pergunta : -- Não vai me deixar entrar?
Ela faz que sim com um gesto lhe dam
O brinde
Ele bate na porta trazendo nas mãos; O vinho.
O vinho e tinto como a coincidentemente como a cor do seu vestido dela
Na outra mão escondida, ele tem flores amarelas
Ela olha no olho magico, não acredita no que ver
Não o esperava...
Corre para o banheiro, escova os dentes, passa batom, perfume, concerta a roupa
ajeita o cabelo. Da aquela olha no espelho
Ele toca a companhia novamente.
Ela Corre, já pensou se ele vai embora?
Abre a porta timidamente, se sentindo uma mocinha.
]Ele sorrir e diz: -- Ola!
Ela responde, quase sem voz: --Oi!
Ele pergunta : -- Não vai me deixar entrar?
Ela faz que sim com um gesto lhe dando passagem,
Ele entrega as margaridas, amarelas, ela apenas sorrir.
Ele pergunta: -- Tem duas taças?
Ela faz com a cabeça que sim e com a mão desocupada um gesto que ele esperar. Entra na cozinha, quase desfalecendo, com as pernas bambas, coloca as flores num jarro, e retorna com as duas taças o encontra parado no mesmo lugar.
Ele pega a taça e coloca o vinho, cruza seu braço com o dela e bebe junto o primeiro gole,
Ele então olha dentro dos seus olhos e diz: -- Vim de tão longe, só para dizer; TE AMO!
Ela leva os olhos ao chão e quase desfalece, uma pequenina lagrima escorre no canto do seu rosto e ela sorri e diz bem fortemente; --EU TAMBÉM!
Margareth S. Cunha